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Efetuamos um estudo sobre o que ao longo dos anos de congelamento perdemos.
​O gráfico infra mostra a perda de um docente no seu recibo de vencimento (em média).
O Ministério da Educação não vai contabilizar esses anos, ao contrário dos restantes funcionários Públicos.

Mediante mais esta enorme injustiça para com os Professores/Educadores, o SIPE reuniu de urgência a direção nacional na Sede de Aveiro.

 

1.    O SIPE exige de imediato reunião com o Ministério da Educação;

2.    Apela à União de TODOS os Sindicatos, pois considera que a luta é transversal a todos os Docentes e só há pontos que nos unem;

3.    Não vai tolerar esta discriminação, na qual quase dez anos de serviço e de trabalho intenso sejam APAGADOS e irá utilizar TODOS os recursos ao seu alcance para repor justiça.


Esta é uma altura de FORÇA de todos os DOCENTES!

 

Ver mais

SIPE apela à união de todos os professores e educadores

 

Depois de sucessivos ataques à Profissão Docente, à nossa dignidade e qualidade de vida enquanto cidadãos e professores, temos de nos JUNTAR e UNIR

 

Pela recuperação salarial do tempo descongelado;

Pela aposentação especial tendo em conta a nossa especificidade e desgaste;

Por horários de trabalho justos com definição clara do que é o apoio individual e cuja redução por idade e tempo de serviço reverta para trabalho individual;

Por um modelo de concurso que respeite em todos os momentos a graduação profissional;

Por um Modelo de Gestão Democrático;

Pela Dignificação da Carreira Docente

 

BASTA! Não vamos ficar calados! Junta-te a nós, a luta também é tua!

 

Análise do Orçamento de Estado

 

É absolutamente inaceitável a discriminação do Governo para com os professores. Ao contrário dos Funcionários Públicos (cujos pontos na avaliação vão ser todos contabilizados)  todo o tempo de congelamento não será contabilizado.

 

O Ministério das Finanças argumenta que quando se estabeleceu o primeiro congelamento, o legislador disse duas coisas: 1) nas carreiras que tenham pontos, elas são contabilizadas (para efeitos de progressão quando o descongelamento ocorresse); 2) nas carreiras cujo elemento determinante na progressão seja o tempo, esse tempo é congelado e não conta.

 

O SIPE já pediu uma reunião de urgência ao Ministério da Educação e vai reunir a sua direção nacional para determinar formas de combate a mais esta enorme injustiça e discriminação.

 

 

Na sequência de toda a polémica gerada em volta dos concursos, o SIPE espera que o Ministério da Educação acolha as suas propostas.

 

Segundo declarações do Ministro da Educação à comunicação social, uma já está:

 

Noticia no CM, 8 de setembro, proposta do SIPE

 

"A estrutura sindical quer ainda mudanças no regime de permutas entre professores - que permite que estes troquem entre si as colocações que lhes foram atribuídas - pedindo a prorrogação do prazo e a eliminação de restrições, "para minimizar os efeitos perversos do atual formato em que decorre o processo de colocação de professores."

 

Notícia completa do CM

 

 

Noticia no JN, 13 de setembro, declarações do Ministro da Educação

 

"O ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, disse esta quarta-feira que o período para as permutas entre docentes vai ser alargado, depois da forte contestação dos professores que foram colocados em escolas a centenas de quilómetros de casa."

 

Notícia completa do JN

 

 

 

 

Após várias denúncias de docentes penalizados pelas medidas adotadas pelo Ministério da Educação (ME) no âmbito da colocação de professores, o SIPE – Sindicato Independente de Professores e Educadores vai exigir à Tutela a abertura de um novo concurso que reponha a justiça no processo de colocação de docentes.
O SIPE considera inaceitável que o conjunto de horários agora disponíveis na Reserva de Recrutamento não tenham sido, na sua maioria, indicados logo em agosto, a tempo da Mobilidade Interna e da Contratação Inicial. Só assim o concurso poderia ser mais justo, porque, dessa forma, os professores teriam tido acesso às vagas reais, existentes, e seriam colocados de acordo com as suas expetativas, evitando as injustiças verificadas no Concurso Nacional.

 

Lê a Noticia no Diário de Notícias

 


"O SIPE considera inaceitável que o conjunto de horários agora disponíveis na Reserva de Recrutamento não tenham sido, na sua maioria, libertados logo em agosto, a tempo da Mobilidade Interna e da Contratação Inicial."

 

 

 

Plataforma do SIPE para todos os docentes que se sintam lesados com a sua colocação

 

 

 

O SIPE considera inaceitável que o conjunto de horários agora disponíveis na Reserva de Recrutamento não tenham sido, na sua maioria, libertados logo em agosto, a tempo da Mobilidade Interna e da Contratação Inicial. Só assim o concurso poderia ser mais justo, porque, dessa forma, os professores teriam tido acesso às vagas reais, existentes, e seriam colocados de acordo com as suas expetativas, evitando as injustiças verificadas no Concurso Nacional.

 

O SIPE recorda ainda que:

Foi contra este diploma e não o assinou, prevendo precisamente que o mesmo traria vários problemas, como agora é possível constatar.
Apresentou uma petição que defendia a Graduação Profissional como único critério de colocação dos docentes, petição essa que foi aprovada na Assembleia da República mas cujas recomendações foram desprezadas posteriormente aquando a elaboração do diploma de concursos atualmente em vigor.

 

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