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Fruto de vários regimes de transição e de alterações ao próprio estatuto, feitas avulso e sem outra intenção que não a penalização financeira dos docentes, temos hoje situações em que o posicionamento dos docentes não corresponde ao número de anos que efetivamente têm para efeitos de carreira, como facilmente se constatou agora no período em que decorreu o recenseamento. Mais ainda, encontram-se assimetrias muito penalizadoras para muitos docentes fruto das referidas transições, existindo casos de docentes que por meros dias acabam por sofrer um atraso nas suas progressões de quase dois anos.


Quando confrontamos a situação atual desses docentes com a situação que decorrerá da comparação entre estruturas da carreira diferente impostas pelo ME  verificamos que daí decorrem situações altamente injustas que resultam em ultrapassagens, ou seja, docentes que tendo o mesmo tempo de carreira se posicionarão em escalões diferentes, fruto apenas e somente, do regime legal que subsiste ao seu ingresso na carreira.

 

Assim, o SIPE propõe:
Negociação de uma portaria única que regulamente o reposicionamento de todos os docentes,  numa lógica única e justa de que,  para os mesmos anos de carreira corresponda um posicionamento de carreira igual, seguindo obviamente as regras da atual estrutura

 

 

 

O SIPE reuniu em Lisboa, no dia 09 de abril com todas as associações sindicais para discutir formas de luta contra as medidas extremamente penalizadoras do Ministério da Educação.

 

Devido à ausência de respostas efetivas à resolução dos problemas que afetam todos os professores, nomeadamente:

1. horários de trabalho;

2. regime especial de aposentação;

3. concursos de docentes;

4. recuperação integral do tempo de serviço do congelamento,

 

As associações sindicais decidiram convocar uma MANIFESTAÇÃO NACIONAL  para o dia 19 de maio em Lisboa.

 

 

Recuperação do tempo de serviço - proposta do SIPE

 

O SIPE remeteu hoje a contraproposta ao Ministério da Educação acerca da recuperação do tempo de serviço para efeito de progressão durante o período do congelamento: 9 anos, 4 meses e dois dias.

 

Exigimos o cumprimento n.º 1/2018 da Assembleia da República a qual recomenda ao Governo “que, em diálogo com os sindicatos, garanta que, nas carreiras cuja progressão depende também do tempo de serviço prestado, seja contado todo esse tempo, para efeitos de progressão na carreira e da correspondente valorização remuneratória".    

 

Consulta a contraproposta do SIPE                                                           (ler mais)

Ministério da Educação admite vagas supranumerárias

 

O Ministério da Educação (ME) admitiu aumentar as vagas de acesso aos 5.º e 7.º escalões, através da criação de uma norma transitória que prevê a existência de vagas supranumerárias, para docentes que ingressaram na carreira após 2011. A resolução decorre da reunião suplementar realizada na manhã desta quinta-feira, dia 29 de março, a pedido do SIPE – Sindicato Independente de Professores e Educadores com o objetivo de fechar as negociações referentes ao reposicionamento dos professores.


Lê as notícias na Comunicação Social

 

 

"Na negociação suplementar realizada ontem, segundo o Sindicato Independente dos Professores e Educadores, foi equacionada a criação de uma norma transitória que prevê a criação de vagas supranumerárias"

 

Link notícia DN

 

 

 

"Sindicato Independente de Professores e Educadores e Ministério da Educação debatem esta quinta-feira, 29 de março, o reposicionamento dos professores na carreira docente."

 

Link notícia Jornal Económico

 

 

 

 

“Podemos ter colegas com oito anos de tempo de serviço no 1.º escalão e outros, com o mesmo tempo, no 2.º. Isto para nós é inaceitável”, sublinha Júlia Azevedo, dirigente do Sindicato Independente de Professores e Educadores, que exigiu ao Governo que fosse introduzido no articulado do despacho final um ponto prévio em que se estabelecia que não haveria ultrapassagens.

 

Link notícia Público

 

 

O SIPE sabe o que custa esta forma de luta, mas unidos acreditamos que conseguimos.

 

Após a reunião de mais de duas horas realizada ao final da tarde de hoje com representantes do Ministério da Educação (ME) e do Ministério da Finanças (MF), o SIPE – Sindicato Independente de Professores e Educadores, perante a inflexibilidade manifestada pela Tutela na renegociação do tempo de serviço dos docentes durante todo o período de congelamento das carreiras (nove anos e quatro meses), vê-se obrigado a apelar fortemente a todos os professores que adiram à greve nacional por regiões.

 

O ME deu o dito por não dito e recusa-se a cumprir o acordo que assinou com os sindicatos de professores a 18 de novembro.

 

LÊ  A NOTÍCIA NO JORNAL ECONÓMICO

 

 

 

GREVE NACIONAL EM MARÇO - nota à comunicação social

 

Carreiras, horários de trabalho e aposentação são aspetos sobre os quais o Governo adia soluções para os problemas que afetam os docentes
  
ASPL, FENPROF, FNE, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE, SIPPEB E SPLIU confirmam a realização de Greve Nacional de Professores e Educadores, em março. Esta Greve será concretizada por regiões, obedecendo à seguinte sequência:
 
-       13 de março, terça-feira: Região da Grande Lisboa (Lisboa, Santarém e Setúbal) e RA da Madeira;
-        14 de março, quarta-feira: Évora, Portalegre, Beja e Faro;
-        15 de março, Coimbra, Viseu, Aveiro, Leiria, Guarda e Castelo Branco;

         16 de março, sexta-feira: Região Norte (Porto, Braga, Viana do Castelo, Vila Real e Bragança) e RA dos Açores.
               (ler mais)

 

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GREVE NACIONAL EM MARÇO
 
 
A PARTIR DO DIA 1 DE JANEIRO DE 2018 AS CARREIRAS DEIXAM DE ESTAR CONGELADAS
 
 
Não te deixes apanhar
 
 
DESCONGELAMENTO E APOSENTAÇÃO - JÁ
 
 
 
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